Iniciativa da prefeitura vai ao encontro dos moradores nos bairros | Foto: Divulgação/PMAR

O Programa Comunidades de Angra, recriado em 2023 para detectar aspirações e demandas dos bairros da cidade, encerrou o ano com bons resultados, tendo visitado 25 bairros e ouvido 1.796 moradores. Pelo menos 8.572 pedidos dos moradores da cidade foram catalogados para atendimento.

O Comunidades de Angra tem quatro fases, começando com a escuta das demandas e diagnóstico de necessidades do bairro, depois o ordenamento dos pedidos e em seguida, determinação de prioridades e apresentação de um plano de ação.

Dos 25 bairros visitados, 13 já tiveram todas as fases do programa concluídas, e os planos de ação apresentados estão em execução. Cinco bairros estão nas últimas fases, quando os planos de ação serão apresentados; e os sete bairros restantes estão na fase intermediária, em que a comunidade já elencou as prioridades mas ainda não há plano de ação.

— Nossa missão é transformar os bairros com a participação ativa da população. Como interlocutor, o Comunidades de Angra dá voz ao morador, gerando no mesmo, o sentimento de pertencimento. A gestão participativa produz no morador a satisfação, pois ele se envolve na relação do governo com as comunidades, apontando as demandas de seu bairro e acompanhando a realização das benfeitorias e melhorias. Isso tudo em um constante diálogo com o governo — explica Heraldo França, diretor de Gestão do programa.

Em 2023, os funcionários da prefeitura estiveram no Belém, Vila Nova, Enseada, Encruzo da Enseada, Campo Belo, Aeroporto, rua Mangaratiba, Porteira, Camorim Pequeno, Camorim, Morro da Glória 1, Morro da Glória 2, Itinga, Frade, Gamboa do Bracuí, morro da Boa Vista, Banqueta, Condomínio Morada da Banqueta, morros do Carmo e Peres, Gamboa do Belém, Água Santa, Abraão, Retiro e Monsuaba.

— Nosso grande objetivo com o Comunidades de Angra é escutar e trabalhar para transformar as realidades dos bairros da nossa cidade, de Garatucaia ao Parque Mambucaba. Com o programa, visamos despertar os sentimentos de pertencimento e empoderamento nos moradores, promovendo verdadeira cidadania — defende o secretário municipal de Governo de Angra, Cláudio Ferreti.

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