Encontros, desencontros e os conflitos que estes implicam regem a história que mostra que por trás desses guerreiros, gladiadores modernos, existe um lado humano e familiar. Uma metáfora às lutas enfrentadas no dia-a-dia.
“A luta diária pela aceitação, pelo perdão, pela superação dos limites e pelo amor pode ser facilmente identificada pelo espectador. A família, com todas suas contradições, é a grande protagonista nesse ringue que chamamos vida”, afirma o diretor Sérgio Módena. “A proposta da encenação é fazer com que o espaço cênico nos remeta a um grande galinheiro (cenário das cruéis rinhas de galo), onde os inúmeros embates familiares acontecem continuamente, evidenciando assim a violência e aridez que muitas vezes regem as relações humanas”, completa Módena. O ator Marcos Nauer, que afirma ter tido a ideia de escrever ‘O Último Lutador’ ao ouvir a música Um Homem também Chora (Gonzaguinha).
Dois profissionais da luta fizeram parte da construção da encenação. Milton Vieira, instrutor de jiu jitsu e boxe, foi responsável pela preparação do elenco e dirigiu as cenas de luta. Já Paulo Pereira, único representante no Brasil do método de jeet kune do (de Bruce Lee), desenvolveu um trabalho mais específico com Nauer. E completando o trabalho corporal, Edio Nunes coreografou a cena do tango.
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Foto: Divulgação
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