— Foi um sucesso. Alguns empresários chegam a relatar que teve movimento até maior que o ano passado. Estamos muito felizes pela importância do evento — afirma o secretário de Turismo, Gabriel Costa.
Gabriel também elogiou a segunda edição do projeto ‘Paraty ocupa Paraty’, de economia solidária, que mobilizou várias comunidades com uma agenda diferente da Festa Literária e que teve participação e envolvimento de lideranças.
Matriz — A tal polêmica antes da festa sobre o uso da igreja Matriz como sede para os debates gerou algumas queixas mas a escolha foi aprovada. Como manda a religião, o sacrário foi removido para que se fizessem as discussões, algumas com temas ‘pesados’ para o espaço como a homoafetividade e até a umbanda. Na avaliação de quem participou do evento, a proximidade entre a igreja e a tenda principal deu um tom mais intimista, aproximando as pessoas.
A segurança nos dias da festa também foi outro ponto positivo. Houve reforço no policiamento, com pelo menos cinco viaturas, motocicletas e até patrulhamento com apoio de bicicletas.
No Centro Histórico, a nota destoante foi o início da operação de ordenamento dos ambulantes, que acabou causando um episódio desagradável envolvendo um ambulante estrangeiro que teve sua mercadoria apreendida pela Guarda Municipal como parte das ações do projeto ‘Paraty, quem ama cuida’.
Fotos: Felipe de Souza
Siga-nos no Facebook
Esta matéria foi publicada antes na edição nº 190 do Tribuna Livre.
GOSTOU DESTE TEXTO?
Assine o jornal Tribuna Livre e receba em casa a nossa edição impressa. Clique aqui e saiba como.