Um dos pontos da minirreforma política sancionada há alguns dis pelo presidente Lula, prevê a impressão, já a partir das eleições de 2010, do voto computado nas máquinas. O sistema, claro, não será implantado em todo o país, mas visa assegurar ainda mais transparência ao modelo eleitoral brasileiro, seguramente um dos mais modernos e ágeis do país.

A proposta dividiu opiniões. No Tribunal Superior Eleitoral, o ministro Carlos Ayres Brito, considerou a medida desnecessária e, segundo ele, um ‘retrocesso’. Os eleitores, no entanto, aprovam. Em pesquisa realizada pelo jornal ‘O Estado de São Paulo’ mais da metade dos internautas aprovaram a iniciativa.

Ainda repercute na cabeça de boa parte dos brasileiros, a cantilena repetida pelo ex-governador Leonel Brizola (PDT) que as urnas eletrônicas não eram confiáveis. 2010 dirá se Brizola tinha, ao final, razão em suas suspeitas.

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