Os grupos folclóricos que venceram o concurso de quadrilhas do Arraiá da Cidade, em Angra, receberam a premiação na noite da última quinta-feira, 28, na sede do governo municipal. O concurso coordenado pela secretaria de Cultura e Patrimônio, em parceria com a Associação das Quadrilhas Juninas de Angra, premiou as melhores escolas e também artistas em caráter individual.
A campeã foi a quadrilha Dona Junina, que recebeu R$ 3 mil. A quadrilha Dito Peres levou R$ 2 mil pelo segundo lugar e em terceiro na competição, com premiação de R$ 1 mil ficou a Zé Buscapé. O reconhecimento de melhor marcador foi para o artista da Dona Junina; o título de melhores noivos foi para o casal da Dito Peres; e o de melhor par caipira foi para integrantes da Zé Buscapé.
O presidente da Dona Junina, Luiz Carlos ‘Estrela’ recebeu das mãos do prefeito angrense, Fernando Jordão (MDB), e do secretário de Cultura, Andreo Lara, o troféu e o cheque ilustrativo. Os presidentes da Dito Peres, Lucas Almeida, e da Zé Buscapé, John Henrique, também receberam as premiações correspondentes.
Para o presidente da Associação das Quadrilhas Juninas, Ênio Valverde, Angra teve o melhor Arraiá da Cidade de todos os tempos. O município afirma ter a maior programação junina do interior do Estado do Rio de Janeiro.
— Ficou comprovado que tivemos a melhor festa junina de todos os tempos. Foi uma retomada marcante, após dois anos de parada por conta da pandemia da Covid-19, desse movimento cultural tão forte em nossa cidade. Temos atualmente cerca de 1.200 jovens envolvidos nos grupos culturais de quadrilhas juninas. Estamos todos de parabéns — disse Ênio Valverde.
Andrei Lara ressaltou que o momento das quadrilhas juninas é muito forte em Angra e que elas têm se aperfeiçoado cada vez mais, participando, inclusive de competições fora do município.
— Fiquei muito orgulho com o resultado desse trabalho. O Arraiá da Cidade foi uma festa linda, sem qualquer ocorrência de violência com as famílias participando com muita alegria. Vamos investir cada vez mais neste movimento das quadrilhas juninas porque é algo muito forte na cultura de Angra — disse Andrei Lara.
Foto: Wagner Gusmão/PMAR
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