Em apenas quatro meses, o Programa Comunidades de Angra (PCA) já visitou 21 localidades da cidade, alcançando 1.555 moradores e com 7.092 demandas foram catalogadas. A iniciativa coordenada pela secretaria de Governo está indo aos bairros e levantando pedidos e prioridades dos moradores.
Até o momento, o programa esteve no Belém, Vila Nova, Enseada, Encruzo da Enseada, Campo Belo, Aeroporto, Rua Mangaratiba, Porteira, Camorim Pequeno, Camorim, Morro da Glória I, Morro da Glória II, Itinga, Frade, Gamboa do Bracuí, Morro da Boa Vista, Banqueta, Morro do Carmo, Morro do Peres, Gamboa do Belém e Água Santa.
O programa tem quatro fases, iniciando pela escuta das demandas e diagnóstico de necessidades do bairro, categorização e escolha de prioridades e a apresentação de um plano de ação da prefeitura na comunidade. Na maioria dos locais visitados apareceram como prioridade a saúde pública; formação profissional e juventude; lazer e mobilidade urbana (transporte).
— A cada fase concluída do programa, temos observado e ouvido depoimentos dos moradores sobre a satisfação em serem ouvidos e verem que suas demandas serão objeto do plano de ação da prefeitura. O PCA é uma engrenagem poderosa para uma gestão participativa de governo — frisou Heraldo França, diretor de gestão do Programa Comunidades de Angra.
O Comunidades de Angra surgiu em 2007, idealizado pelo então secretário de Obras, Cláudio Ferreti, no segundo mandato do prefeito Fernando Jordão (2005-08). O programa retornou no início de julho. Como não tem orçamento próprio, o PCA conta com recursos para a execução das obras previstas nos orçamentos das secretarias.
— O Comunidades de Angra permite que o poder público ouça, planeje e atenda as demandas levantadas pelos moradores, empoderando a população. Ouvir as necessidades de quem mora no bairro é essencial para elaborar uma política pública eficiente — afirmou o secretário Claudio Ferreti.
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