Estudantes da rede pública municipal de Angra dos Reis estiveram nos acessos ao futuro Parque da Cidade durante evento da programação da Semana do Meio Ambiente na cidade. Entre os dias 5 e 6 de junho, o Instituto do Ambiente de Angra dos Reis (Imaar) realizou atividades de conscientização, com foco no tema ‘Soluções para a poluição plástica’. Além da visita, outras atividades tiveram como objetivo o despertar da conscientização ambiental na população.
Durante os dois dias o Instituto e secretarias da prefeitura fizeram caminhadas, campanha de adoção de animais, atividades recreativas e esportivas, plantio de árvores e outras ações voltadas ao ambiente.
— Abordar as soluções para a poluição plástica é de grande importância, pois esse tema atinge o mundo inteiro, não apenas Angra dos Reis. Atualmente, o plástico é um problema real e precisamos buscar soluções para o nosso meio ambiente. Na Semana do Meio Ambiente, temos a oportunidade de divulgar este e outros importantes temas para a preservação ambiental de Angra — explicou Alba Valéria, superintendente do Fundo Municipal de Meio Ambiente.
O Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado no dia 5 de junho, foi instituído em 1972 pela Organização das Nações Unidas (ONU), para levar todas as esferas da população à reflexão sobre problemas ambientais e a importância da preservação dos recursos naturais.
Parque da Cidade será licitado em setembro
A prefeitura de Angra dos Reis vai transferir para a iniciativa privada a administração do Parque Natural Municipal da Mata Atlântica, conhecido como Parque da Cidade. O leilão para concessão da área está previsto para o dia 15 de setembro na Bolsa de Valores de São Paulo (B3).
Com a concessão, a empresa vencedora passará a explorar serviços e atividades turísticas no Parque por ao menos 35 anos. É uma concessão greenfield, ou seja, não existe nenhuma estrutura pré-existente na área e tudo precisa ser feito do zero. A empresa vencedora poderá explorar atividades e atrativos como caminhadas ao ar livre em trilhas, trekking, escalada, voo livre, rapel, pista para ciclismo, mountain bike, arvorismo e contemplação de paisagens em mirantes, atividades que podem gerar engajamento turístico. O projeto também prevê espaço para restaurantes panorâmicos, lojas, museu, anfiteatro, horto, trenó, hotel e até um teleférico ligando o Centro de Angra à entrada do espaço. O projeto prevê investimento mínimo de R$ 29 milhões em seus primeiros 36 meses.
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