

Angra dos Reis viveu um fim de semana de muito esporte, turismo e conscientização ambiental com a realização da 2ª etapa do Aloha Spirit 2025, o maior festival de esportes aquáticos do mundo. O evento foi sediado na Praia do Anil, que recentemente passou por um processo de despoluição e recebeu uma estrutura especial para receber os atletas e o público.
As atividades começaram na sexta-feira, 13, com a entrega dos kits aos participantes. No sábado, 14, e no domingo, 15, as competições tomaram conta do cenário, acompanhadas de perto pelo prefeito Cláudio Ferreti, que destacou a importância do evento para o município:
— Este evento reúne mais de mil atletas de todo o país, é maravilhoso e traz oportunidades para nossos moradores — afirmou.
Participaram da etapa mais de mil atletas vindos de 18 estados brasileiros e da Argentina, divididos entre as modalidades stand up paddle, paddleboard, maratona aquática e va’a (canoa havaiana). Um dos destaques foi o nadador Arthur Pedroza, campeão da maratona aquática, que elogiou a estrutura e destacou o potencial de Angra para os esportes aquáticos:
— Faço o Aloha há bastante tempo e gosto muito deste evento. Foi um prazer nadar em Angra. É um lugar excelente para desenvolver todos os esportes aquáticos — disse o atleta, que mora em Resende.
Além das provas esportivas, o festival promoveu ações de sustentabilidade, como a Limpeza da Praia do Anil e a Expo Aloha Ambiental, com projetos de educação ambiental voltados para estudantes. Também houve atividades abertas ao público, como sessões de cinema ao ar livre e aulas gratuitas de yoga.
Para o presidente da TurisAngra, João Willy, o Aloha Spirit fortalece Angra como destino turístico:
— A realização do Aloha Spirit em Angra consolida o nosso município como um dos principais destinos de turismo esportivo do país. Esses eventos movimentam a economia local, lotam a rede hoteleira e valorizam nosso patrimônio natural — ressaltou.
O organizador do festival, João Castro, destacou o impacto econômico positivo do evento na cidade:
— Estimamos que o festival tenha trazido para Angra aproximadamente mil atletas e cerca de dois acompanhantes por competidor, movimentando entre R$ 5 e R$ 7 milhões na economia local. Estamos em um paraíso e, por isso, esperamos voltar em 2026 — afirmou.
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