Os bairros do Frade e Grande Japuíba são os que mais preocupam a Fundação Municipal de Saúde na pré-temporada do verão e, consequentemente, do mosquito da dengue. Foram os maus resultados destas duas localidades que influenciaram no Levantamento de Índice Rápido de infestação do Aedes aegipty de Angra, na marca de 1,2%, o que enseja o estado de alerta.

Para reverter a situação, a Fundação de Saúde está concentrando a maioria de seus agentes de controle de endemias nestas localidades e reforçando a necessidade de a população fazer a sua parte, combatendo os focos de reprodução do mosquito transmissor da doença. Todo cuidado é pouco e toda ajuda é importante para evitar mortes e casos de dengue. De outubro até agora, houve 14 casos suspeitos enviados para análises no Rio. Todos deram negativo para dengue.

Outra preocupação das autoridades sanitárias é com Paraty, em especial os distritos rurais, que têm tido acelerada urbanização. Angra lidera uma espécie de organização regional para que a Cidade Histórica e Managaratiba também façam a sua parte na prevenção à doença.

Mais informações sobre a Saúde em Angra estarão na próxima edição impressa do Tribuna Livre, na semana que vem.

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