Sindicatos com atuação em Angra dos Reis tentam mobilizar seus trabalhadores para adesão à greve geral programada pelas centrais sindicais brasileiras para esta sexta-feira, 28, em protesto contra a reforma da Previdência, a reforma trabalhista e a aprovação da terceirização indiscriminada. Para os sindicalistas, estes projetos representam ameaça a várias categorias. Partidos de esquerda estão ausentes da mobilização, que restringe-se apenas aos sindicatos. No entanto, categorias como os motoristas de ônibus não devem aderir de forma maciça.

Jorge Valverde, diretor do sindicato do bancários, diz que a mobilização dos trabalhadores é importante para tentar barrar essas iniciativas que tramitam no Congresso Nacional. A reforma trabalhista já foi até aprovada na Câmara dos Deputados.

Pelo menos dez sindicatos estão envolvidos na preparação do ato, entre eles os bancários, metalúrgicos, vigilantes, estivadores e arrumadores, rodoviários, servidores estaduais da educação e servidores públicos municipais.

Em assembleia geral da categoria no dia 11, os servidores públicos de Angra aprovaram a adesão ao movimento e um dia de greve na prefeitura de Angra nesta data, mas após tratativas diretas com a secretaria de Administração, o governo municipal informou que não poderá abonar eventuais faltas de grevistas.

Publicado antes na edição impressa do Tribuna Livre

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